"500 Years Of Solitude" – The Vampire
Diaries Review
O que não é
literalmente verdade porque isso é um texto e um texto é composto de palavras,
ok, ignorem meu estado mental ainda é o de uma Klaroline shipper depois desse
episódio #insuperável.
Em primeiro lugar
quero agradecer a Julie Plec por ser tão sem noção e transformar meus sonhos em
realidade. Em segundo lugar quero dizer que o sorriso de lado que o Klaus deu
para a Caroline quando prometeu que nunca mais voltaria é o mote que a JP usará
se necessitar reaproveitar esse plot em The Originals. Em terceiro lugar quero
dizer que, mesmo que Klaroline nunca mais aconteça e aquilo tenha sido o final.
MEUS FILHOS, FOI A PORRA DO MELHOR FINAL DA VIDA DE UM SHIPP como esse: Trepando
na árvore, me desculpem a ordinarice. Em quarto lugar, para todas as pessoas
que estão dizendo que Klaroline foi fanservice, meus filhos, eu vi 100
episódios, sendo que a 4 temporada eu não vi, eu vomitei, vocês não acham que
eu mereço ser compensada por essa lealdade que me atormenta a cada quinta feira
nossa que esta na folhinha? Pois é, eu também acho. Alias, tendo em conta o que
eu sofri e continuo sofrendo com a leixeira que foi a quarta temporada e o que
ela implicou na quinta, eu deveria ter tido um longa metragem Klaroline como
fanservice, e não um minuto, mas eu sou uma pessoa compreensiva, e aceito o que
me oferecem sem reclamar. Isso não é totalmente verdade, mas vocês entenderam o
espirito da coisa.
Quanto ao
discurso Klaroline e o futuro deles apenas tenho a citar:
“Eles se amam. Todo mundo sabe mas ninguém
acredita. Não conseguem ficar juntos. Simples. Complexo. Quase impossível. Ele
continua vivendo sua vidinha idealizada e ela continua idealizando sua vidinha.
Alguns dizem que isso jamais daria certo. Outros dizem que foram feitos um para
o outro. Eles preferem não dizer nada. Preferem meias palavras e milhares de
coisas não ditas. Ela quer atitudes, ele quer ela. Todas as noites ela pensa
nele, e todas as manhãs ele pensa nela. E assim vão vivendo até quando a
vontade de estar com o outro for maior do que os outros. Enquanto o mundo vive
lá fora, dentro de cada um tem um pedaço do outro. E mesmo sorrindo por ai,
cada um sabe a falta que o outro faz. Nunca mais se viram, nunca mais se
tocaram e nunca mais serão os mesmos. É fácil porque os dias passam rápidos
demais, é difícil porque o sentimento fica, vai ficando e permanece dentro
deles. E todos os dias eles se perguntam o que fazer. E imaginam os abraços, as
noites com dores nas costas esquecidas pelo primeiro sorriso do outro. E que no
momento certo se reencontrem e que nada, nada seja por acaso.”
Tati Bernadi não escreeveu
esse texto por acaso, ela escreveu para que eu pudesse citar quando esse
momento Klaroline fosse ao ar.
“Eu estou na faculdade, eu estou construindo uma
vida para mim mesma, eu tenho planos e um futuro e coisas que eu quero, e
nenhuma dessas coisas envolve você”
Peço desculpa aos
incrédulos, mas todos nós sabemos que quando você faz uma lista de contra, é
porque você já pensou jogar tudo pro alto e fazer apenas aquilo que seu
instinto manda. E mais não digo, porque já tá com uma folha esse negócio.
Apenas quero
acabar essa parte Klaroline com algo que li no tt e necessito partilhar:
"The
best kiss is the one that has been exchanged a thousand times between the eyes
before it reaches the lips." – Klaroline.
Pronto e parei
por motivos de: sou obrigada.
Quanto ao RESTO
do episódio, tenho algumas considerações a fazer. A primeira é que nada do que
aconteceu serviu realmente para algo no andamento da série. Teremos de facto,
MAIS DO MESMO. Se desenganem se vocês acham que eu estou desagradada com isso,
eu não estou, eu vou amar, ver a Biskath tocando o terror no Damon como Elena.
Eu vou adorar ver o Damon se despedaçando e talvez quem sabe se eu tiver sorte
desligando sua humanidade de novo. Eu vou adorar ver toda essa interacção cruel
que vem por aí, porque Katherine e Damon, MEUS AMORES, THAT´S WHAT I LIKE BABY.
“Eu tenho que confessar, eu sinto falta do Klaus,
a forma como esse cara costumava te torturar? Espada no paizinho. Toque perfeito”
Eu fiquei puta,
mas secretamente aliviada, com o Damon mexendo nos sonhos da Katherine enquanto
ela estava morrendo. PUTA, porque a memoria que eu tinha dele fazendo isso era
tão linda, com a Rose, e o sol, e todas aquelas coisas lindas, que repetirem
isso é apenas Inaceitável. Mas ALIVIADA por ver que o Damon continua sendo o
Damon apesar da Elenização da personalidade por motivos de amor forte que ele
nutre pela monga
.
“Solte a almofada Damon” coisa mais gay do episódio. Matar a biskath com
almofada? Isso é resultado da elenização mencionada anteriormente.
“Todas as coisas horríveis que eu já fiz estão
ligadas a ela. Ela me ensinou a matar, a gostar disso, ela me arruinou, e eu
não posso mudar nada disso”
Queria apenas
lembrar que você não estava compelido querido. Aliás, você IMPLOROU por isso.
Tia Jenna,
Tio John, Elijah. Foi tipo.
Tapa na cara, soco no estomago e tiro na cabeça. Não na dela, NA MINHA. PORQUE
OLHA.
#GlóriaAoPaiAoFilhoETodosOsSantosQueMeFizeramSobreviverAessaSequenciaDemoniaca
Adiante. E agora
voltando ao começo do episódio que deveria ser também o inicio dessa review se
eu não fosse eu.
Fui só eu que
ouvi b ****a da Katherine rasgando na
hora que ela deu a luz ou esse efeito especial DE FACTO EXISTIU? Porque se
existiu: GZUIS, PRA QUE ISSO MINHA GENTE?!?! O.O
“Ela está morrendo, eu não acredito que ela sobreviverá o resto do dia” – Stefan incorporando o ditado “Aceita
que doi menos” ahahahah Nunca ri tanto do sofrimento alheio quanto eu ri da
Nadia quando o Tetef falou isso. Sensibilidade mandou lembranças hein cabeção!!
“Eu apenas preciso encarar a realidade, quando o
Damon decide algo, está feito” Tá aí algo que todo mundo devia prestar atenção.
“Brinde à glória da sua morte eminente”
Melhor jogo/festa
já feita em TVD. Essa teia de memórias, associada a teia de respostas não
obtidas e sentimentos deixados de lado para que a série corresse livremente
como uma passarinho na primavera, DEU O NÓ. Tanta coisa que aconteceu por causa
da Katherine, ou para a Katherine, ou pela Katherine que por momentos achei que
ela fosse a protagonista. Não perah.
“Você está sendo muito gentil comigo, porquê?”
“Você está morrendo, eu acho que posso ter um pouco
de compaixão”, do latim,
você é demasiado gostosa para morrer sozinha. E o otário mais próximo era eu.
MELHOR MOMENTO DO EPISÓDIO: “Sexo
escandaloso, porque será que eu sou a única que não está tendo sexo
escandaloso” Bom, ninguém pode dizer que ela não compensou isso alguns
minutos depois. Tudo para não ser a única que não dá o que falar em MF. Uma
vez, Miss Mystic Fofoca sempre Miss Mystic Fofoca.
“Eu não consigo viver sem ela”
Quando o Damon
falou isso meu coração apertou, porque esse tipo de declarações sempre vem com
algum tipo de demonstração. E isso significa que Damonzinho vai se fuder nos
próximos epis. Não que isso seja novidade, mas ….
“Saúde amigo”
E foi aí que eu
morri pra todo sempre. Um momento Dalaric com Let her Go de trilha sonora não
deveria ser permitido pelo bem da minha saúde.
“Oi, eu sou a Elena Gilbert”
Sei disso desde
da primeira temporada. Acho maravilhastico que teremos Katherine dentro da
Elena tocando o terror mas acho incrível como JP joga milho nessa série. Ela
faz as coisas avulsas só pra distrair nossa mente enquanto ela pensa em algo.
Tá ficando feio.
MOMENTO MAIS
SWEET: O Matt sorrindo pra Bex. #Coimailinda <3
Essa review ficou
meio mixuruca, peço perdão, mas toda minha emoção se esvaiu em surtos no
twitter, facebook, grupos do whatssapp, vida real… sobrou muito pouca
criatividade para hora de escrever esse texto. Mas quanto a esse episódio, de
uma forma geral, tenho a declarar que:
clap clap clap
forever!
Bjunda, vejo
vocês no twitter: @onceupona_bite
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