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segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

The Vampire Diaries Review


                 "500 Years Of Solitude" – The Vampire Diaries Review


Episódio número 100, e eu estou 100 palavras.



O que não é literalmente verdade porque isso é um texto e um texto é composto de palavras, ok, ignorem meu estado mental ainda é o de uma Klaroline shipper depois desse episódio #insuperável.



 Eu poderia seguir a ordem dos acontecimentos mas eu não sou capaz de ignorar Klaroline por mais tempo. EU. PRECISO. FALAR.




Em primeiro lugar quero agradecer a Julie Plec por ser tão sem noção e transformar meus sonhos em realidade. Em segundo lugar quero dizer que o sorriso de lado que o Klaus deu para a Caroline quando prometeu que nunca mais voltaria é o mote que a JP usará se necessitar reaproveitar esse plot em The Originals. Em terceiro lugar quero dizer que, mesmo que Klaroline nunca mais aconteça e aquilo tenha sido o final. MEUS FILHOS, FOI A PORRA DO MELHOR FINAL DA VIDA DE UM SHIPP como esse: Trepando na árvore, me desculpem a ordinarice. Em quarto lugar, para todas as pessoas que estão dizendo que Klaroline foi fanservice, meus filhos, eu vi 100 episódios, sendo que a 4 temporada eu não vi, eu vomitei, vocês não acham que eu mereço ser compensada por essa lealdade que me atormenta a cada quinta feira nossa que esta na folhinha? Pois é, eu também acho. Alias, tendo em conta o que eu sofri e continuo sofrendo com a leixeira que foi a quarta temporada e o que ela implicou na quinta, eu deveria ter tido um longa metragem Klaroline como fanservice, e não um minuto, mas eu sou uma pessoa compreensiva, e aceito o que me oferecem sem reclamar. Isso não é totalmente verdade, mas vocês entenderam o espirito da coisa.

Quanto ao discurso Klaroline e o futuro deles apenas tenho a citar:

Eles se amam. Todo mundo sabe mas ninguém acredita. Não conseguem ficar juntos. Simples. Complexo. Quase impossível. Ele continua vivendo sua vidinha idealizada e ela continua idealizando sua vidinha. Alguns dizem que isso jamais daria certo. Outros dizem que foram feitos um para o outro. Eles preferem não dizer nada. Preferem meias palavras e milhares de coisas não ditas. Ela quer atitudes, ele quer ela. Todas as noites ela pensa nele, e todas as manhãs ele pensa nela. E assim vão vivendo até quando a vontade de estar com o outro for maior do que os outros. Enquanto o mundo vive lá fora, dentro de cada um tem um pedaço do outro. E mesmo sorrindo por ai, cada um sabe a falta que o outro faz. Nunca mais se viram, nunca mais se tocaram e nunca mais serão os mesmos. É fácil porque os dias passam rápidos demais, é difícil porque o sentimento fica, vai ficando e permanece dentro deles. E todos os dias eles se perguntam o que fazer. E imaginam os abraços, as noites com dores nas costas esquecidas pelo primeiro sorriso do outro. E que no momento certo se reencontrem e que nada, nada seja por acaso.”

Tati Bernadi não escreeveu esse texto por acaso, ela escreveu para que eu pudesse citar quando esse momento Klaroline fosse ao ar.

“Eu estou na faculdade, eu estou construindo uma vida para mim mesma, eu tenho planos e um futuro e coisas que eu quero, e nenhuma dessas coisas envolve você”

Peço desculpa aos incrédulos, mas todos nós sabemos que quando você faz uma lista de contra, é porque você já pensou jogar tudo pro alto e fazer apenas aquilo que seu instinto manda. E mais não digo, porque já tá com uma folha esse negócio.

Apenas quero acabar essa parte Klaroline com algo que li no tt e necessito partilhar:

"The best kiss is the one that has been exchanged a thousand times between the eyes before it reaches the lips." – Klaroline.

Pronto e parei por motivos de: sou obrigada.

Quanto ao RESTO do episódio, tenho algumas considerações a fazer. A primeira é que nada do que aconteceu serviu realmente para algo no andamento da série. Teremos de facto, MAIS DO MESMO. Se desenganem se vocês acham que eu estou desagradada com isso, eu não estou, eu vou amar, ver a Biskath tocando o terror no Damon como Elena. Eu vou adorar ver o Damon se despedaçando e talvez quem sabe se eu tiver sorte desligando sua humanidade de novo. Eu vou adorar ver toda essa interacção cruel que vem por aí, porque Katherine e Damon, MEUS AMORES, THAT´S WHAT I LIKE BABY.

“Eu tenho que confessar, eu sinto falta do Klaus, a forma como esse cara costumava te torturar? Espada no paizinho. Toque perfeito”

Eu fiquei puta, mas secretamente aliviada, com o Damon mexendo nos sonhos da Katherine enquanto ela estava morrendo. PUTA, porque a memoria que eu tinha dele fazendo isso era tão linda, com a Rose, e o sol, e todas aquelas coisas lindas, que repetirem isso é apenas Inaceitável. Mas ALIVIADA por ver que o Damon continua sendo o Damon apesar da Elenização da personalidade por motivos de amor forte que ele nutre pela monga
.
“Solte a almofada Damon” coisa mais gay do episódio. Matar a biskath com almofada? Isso é resultado da elenização mencionada anteriormente. 


“Todas as coisas horríveis que eu já fiz estão ligadas a ela. Ela me ensinou a matar, a gostar disso, ela me arruinou, e eu não posso mudar nada disso”


Queria apenas lembrar que você não estava compelido querido. Aliás, você IMPLOROU por isso.
Tia Jenna, Tio John, Elijah. Foi tipo. Tapa na cara, soco no estomago e tiro na cabeça. Não na dela, NA MINHA. PORQUE OLHA. #GlóriaAoPaiAoFilhoETodosOsSantosQueMeFizeramSobreviverAessaSequenciaDemoniaca
Adiante. E agora voltando ao começo do episódio que deveria ser também o inicio dessa review se eu não fosse eu.
Fui só eu que ouvi b ****a  da Katherine rasgando na hora que ela deu a luz ou esse efeito especial DE FACTO EXISTIU? Porque se existiu: GZUIS, PRA QUE ISSO MINHA GENTE?!?! O.O


 “Ela está morrendo, eu não acredito que ela sobreviverá o resto do dia” – Stefan incorporando o ditado “Aceita que doi menos” ahahahah Nunca ri tanto do sofrimento alheio quanto eu ri da Nadia quando o Tetef falou isso. Sensibilidade mandou lembranças hein cabeção!!


“Eu apenas preciso encarar a realidade, quando o Damon decide algo, está feito” Tá aí algo que todo mundo devia prestar atenção.

“Brinde à glória da sua morte eminente”

Melhor jogo/festa já feita em TVD. Essa teia de memórias, associada a teia de respostas não obtidas e sentimentos deixados de lado para que a série corresse livremente como uma passarinho na primavera, DEU O NÓ. Tanta coisa que aconteceu por causa da Katherine, ou para a Katherine, ou pela Katherine que por momentos achei que ela fosse a protagonista. Não perah. 


“Você está sendo muito gentil comigo, porquê?”

“Você está morrendo, eu acho que posso ter um pouco de compaixão”, do latim, você é demasiado gostosa para morrer sozinha. E o otário mais próximo era eu.

MELHOR MOMENTO DO EPISÓDIO: “Sexo escandaloso, porque será que eu sou a única que não está tendo sexo escandaloso” Bom, ninguém pode dizer que ela não compensou isso alguns minutos depois. Tudo para não ser a única que não dá o que falar em MF. Uma vez, Miss Mystic Fofoca sempre Miss Mystic Fofoca.

“Eu não consigo viver sem ela”

Quando o Damon falou isso meu coração apertou, porque esse tipo de declarações sempre vem com algum tipo de demonstração. E isso significa que Damonzinho vai se fuder nos próximos epis. Não que isso seja novidade, mas ….

“Saúde amigo”


E foi aí que eu morri pra todo sempre. Um momento Dalaric com Let her Go de trilha sonora não deveria ser permitido pelo bem da minha saúde.

“Oi, eu sou a Elena Gilbert”



Sei disso desde da primeira temporada. Acho maravilhastico que teremos Katherine dentro da Elena tocando o terror mas acho incrível como JP joga milho nessa série. Ela faz as coisas avulsas só pra distrair nossa mente enquanto ela pensa em algo. Tá ficando feio.

MOMENTO MAIS SWEET: O Matt sorrindo pra Bex. #Coimailinda <3

Essa review ficou meio mixuruca, peço perdão, mas toda minha emoção se esvaiu em surtos no twitter, facebook, grupos do whatssapp, vida real… sobrou muito pouca criatividade para hora de escrever esse texto. Mas quanto a esse episódio, de uma forma geral, tenho a declarar que:


clap clap clap forever!

Bjunda, vejo vocês no twitter: @onceupona_bite 

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