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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Glyph Codes #Fringe – 4×12: Welcome to Westfield

    Novamente Fringe fez um episódio incrível, no início do episódio parecia apenas mais um filler qualquer, mas a cada segundo era possível ver que os eventos que ali ocorriam teriam grandes consequências e ao final do episódio, ficou bem claro para mim de que eu não tava mais entendendo carai nenhum.
    O que eu adoro. Quando fico diante de um episódio que me deixa sem entender nada, é que percebo o quanto gosto de Fringe e porque realmente assisto a série. Estou completamente perdido e é maravilhoso notar que, bem no meio da temporada, toda teoria é válida e inválida ao mesmo tempo.
    Para mim, o episódio dessa semana trouxe de volta aquele sentimento de expectativa alucinada que eu sentia com a 3ª temporada. Afinal, o que os produtores e roteiristas de Fringe pretendem? A série ultimamente está nos levando por um caminho tão bem escrito, que fica simplesmente impossível saber qual o próximo passo a ser dado e a única alternativa é tentar entender os passos dados no determinado episódio. Começamos com a insinuação de linhas temporais alteradas pela ausência de Peter e passamos para a insinuação de dois novos universos.
    Alguém me explica o que ta acontecendo com Olivia? O que está se passando na cabeça dela é um grande mistério e pode ter tudo a ver com as injeções extras de cortexiphan que ela recebe até hoje. Ela parece estar com duas consciências ao mesmo tempo e uma delas está ganhando a briga. É como se ela recebesse uma transferência de dados e tudo se transformasse em verdade absoluta e rotina. Como se aquele conhecimento novo não fosse novo e sempre estivesse contido na cabeça dela.
    A relação entre Peter e Walter, cada dia mais próxima, me faz desejar que essa seja apenas a realidade A alterada. Morro de pena de Walter (de qualquer Walter, em qualquer universo) só de pensar nele perdendo o filho novamente, justo agora que já começa até a sair do laboratório.
    Os progressos para que Peter possa operar a Máquina do Apocalipse continuam e ele já é a interface biológica, mesmo que ainda não seja possível conectar o leitor genético à engenhoca em si, o que não deve demorar.


Neste episódio os Glyph Codes formaram a palavra: 

    O Glyph Code é uma menção bastante óbvia à Olivia e seu novo estado mental. OLIVE remete à infância e aos tratamentos com cortexiphan, o que pode vir a confirmar que essa confusão de memórias tem origem do mesmo.

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