Permitam-me dizer o quanto gostei de Alexis Raich, que deu vida a Emily Mallum, a garota não tem um currículo grande e nem sequer deu uma atuação genial e magnifica neste episódio, mas ela foi dócil e passou exatamente tudo o que o roteiro e a personagem pediam, a delicadeza de uma garota jovem e todo o ressentimento e medo devido as suas habilidades.
Novamente volto a destacar os relacionamentos entre os personagens da série. Definitivamente amo essa interação que há com Nina e Olivia, por exemplo, ainda mais na cena final, onde a mocinha diz que considera Nina Sharp como uma mãe, e a mesma vai fazer uma sopa para ela, esta certo que Nina pode ser vilã, mas estou adorando esses momentos..
Outra coisa, alguém me explica de onde Peter tirou que a maquina não é “compatível” com ele? Eu ainda acho que isso de mexer na maquina vai dar merda...
Neste décimo episódio os Glyph Codes formaram a palavra:
“March”, poderia significar “Março”, como em um novo observador, ou junto do Glyph code da semana passada pode significar “Death March”, ou “Marcha da Morte” o que também duvido que seja o real significado. Março era, na antiga roma o primeiro mês do ano, e nomeado após Martius, ou Ares, o deus da Guerra. Vale lembrar que Março, no hemisfério norte é o equivalente a Setembro (September) ao hemisfério Sul.
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