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domingo, 29 de janeiro de 2012

Glyph Codes #Fringe – 4×10: Forced Perspective

    E Fringe fez mais um lindo episódio, desses mais sentimentais, que te fazem aquecer o coração, e ficar com um sorriso triste ao final de sua trama, aposto e dobro que muitas pessoas não devem ter gostado de forma alguma do episódio, porém eu realmente me senti ligado a ele, da forma triste e mórbida com o qual ele foi feito e de seus impactos no futuro.
    Permitam-me dizer o quanto gostei de Alexis Raich, que deu vida a Emily Mallum, a garota não tem um currículo grande e nem sequer deu uma atuação genial e magnifica neste episódio, mas ela foi dócil e passou exatamente tudo o que o roteiro e a personagem pediam, a delicadeza de uma garota jovem e todo o ressentimento e medo devido as suas habilidades.
    Novamente volto a destacar os relacionamentos entre os personagens da série. Definitivamente amo essa interação que há com Nina e Olivia, por exemplo, ainda mais na cena final, onde a mocinha diz que considera Nina Sharp como uma mãe, e a mesma vai fazer uma sopa para ela, esta certo que Nina pode ser vilã, mas estou adorando esses momentos..
    Outra coisa, alguém me explica de onde Peter tirou que a maquina não é “compatível” com ele? Eu ainda acho que isso de mexer na maquina vai dar merda...


Neste décimo episódio os Glyph Codes formaram a palavra:

    March”, poderia significar “Março”, como em um novo observador, ou junto do Glyph code da semana passada pode significar “Death March”, ou “Marcha da Morte” o que também duvido que seja o real significado. Março era, na antiga roma o primeiro mês do ano, e nomeado após Martius, ou Ares, o deus da Guerra. Vale lembrar que Março, no hemisfério norte é o equivalente a Setembro (September) ao hemisfério Sul.

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