Em entrevista ao TVLine, Anna Torv, interprete de Olivia ¹ ² ³, confirmou que a série não retorna do ponto em que parou, levantando questões interessantes para os fãs, que ficarão pensando no assunto até a estreia do quinto ano.
Embora tente despistar um pouco, Torv se diz confiante sobre o fato de que não veremos Olivia grávida, a não ser, é claro, em prováveis flashbacks. A notícia parece promissora, já que a temporada vem reduzida, com apenas 13 episódios, e há histórias demais para serem finalizadas, muito mais importantes do que uma gravidez da protagonista que, de certa forma, já teve seus rumos desenvolvidos, no episódio 4×19 – Letters Of Transit.
Isso prova que os showrunners devem levar a trama direto para a época em que ocorre o Expurgo entre os anos de 2015 e 2016, o que resultaria num salto temporal de três a quatro anos. Aparentemente a invasão dos Observadores e o massacre promovido por eles para tomar o planeta depois de uma completa destruição num futuro ainda mais distante servirá como arco central para o último ano da série.
Torv também falou um pouco sobre o que poderia ter acontecido com Olivia em 2036, quando a equipe da Fringe Division e William Bell são encontrados presos no âmbar.
“Eu não sei se eles farão isso, mas eu adoraria que Olivia não estivesse no âmbar, mas que estivesse por aí, observando e ensinando Etta sobre tudo, como se ela estivesse manipulando tudo dos bastidores, onde os Observadores não podem pegá-la”.
A questão do envelhecimento de Olivia, que tecnicamente estaria numa idade muito mais avançada que a de Peter, conservado jovem no âmbar, ela diz que há uma saída fácil: cortexiphan. Depois de a substância trazê-la de volta dos mortos, como foi mostrado na Season Finale da quarta temporada, não surpreenderia que Olivia tivesse seu envelhecimento retardado.
Anna Torv revela ainda que espera poder trabalhar diretamente com Georgina Heig (Etta) e que ficará satisfeita se o tão propagado destino de Olivia – a morte como grande heroína – se cumprir. “Eu ficaria feliz com isso também. Sim, eu ficaria”.
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