Os olhares e até as palavras não ditas foram milimetricamente pensados. Prova disso, é que a não aparição de Lee no episódio anterior ficou explicada. Se a ponte foi fechada para salvar os dois universos e ele escolheu o lado B, é natural que não faça parte do episódio em 2036, simplesmente porque ali, naquele universo, ele não existe.
Outro destaque vai para a forma com que explicaram o que Jones pretendia fazer, foi tão cheia de termos científicos (que não sei o que significam, mas parecem difíceis) e didática, ao mesmo tempo, que me impressionei. Mas o melhor foi rever os Cortexiphados pelo mundo causando terremotos! Não sei por que, mas eu sempre senti uma afeição bem grande pelos mostrados até agora. Nick Lane, James, Simon e as Irmãs pirotécnicas, assim como Sally.
Tudo isso estava arrevesado no fato de que, para causar esses terremotos, Jones estava usando a ponte entre os mundos na Estátua da Liberdade e foi ai que ficou toda a tensão do episódio. Fechando a ponte Jones não teria mais como destruir ambos os mundos, porém iria parar com quem o lado B se curasse, e o pior é que após fechado ele poderia nunca mais se abrir.
Para finalizar, palminhas para Walter drogando AltNick Lane, e o tchauzinho mega fofinho de AltAstrid que me fez vomitar um arco-íris.
Neste episódio os Glyph Codes formaram a palavra:
“ALIVE”, ou “vivo”, acho que já é autoexplicativo, ambos universos estão em guerra contra Jones e para continuarem vivos precisam fazer escolhas que em geral, irá beneficiar a todos, fazer com que continuem vivos. A separação dos universos que aconteceu neste episódio foi a representação disto, já que para continuarem vivos, eles precisaram fechar a ponte.
P.S.: Dou um box da série pra quem descobrir como as TORRADAS vão resolver toda a trama dessa 4ª temporada.
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