Confesso que foi muito complicado passar da primeira temporada (graças a Deus eu consegui). Eu não enxergava bem, até pelo menos metade dela, que tudo aquilo não era só “encheção de linguiça”. Com o tempo, deu para perceber que as intenções da série eram bem maiores, entramos no assunto dos universos paralelos e, com a morte de David Robert Jones na Season Finale da Season 1, ficamos com tudo na memória, sem realmente fazer uma ligação com o futuro de Fringe. O que é genial é saber que tudo o que vimos no episódio dessa semana não estava planejado. Eu, pelo menos, não acredito que isso não tenha sido pensado há quatro anos e levado à perfeição até hoje. Se for isso, é maravilhoso. Se não for, é melhor ainda. Fringe virou a série número um da minha lista ao provar sua capacidade de costurar detalhes. Fiquei realmente impressionado com o modo como transformaram algo aparentemente menor num grande salto para esclarecer essas temporada.
O fato de Jones estar financiando esses experimentos é algo muito interessante e explica de como vários dos casos da primeira temporada poderiam ter sido criados, através do financiamento do vilão megaevil. David Robert Jones é o grande vilão que Fringe estava precisando. Como cientista, ele é tão capaz quanto Walter. Só prevejo coisas ótimas vindas de uma mente brilhante e mal intencionada, afinal, o cara criou um porco-espinho voador e convenceu um grupo de pessoas de que isso é algo divino.
Neste episódio os Glyph Codes formaram a palavra:
“FUTURE”, em português Futuro, pode tanto dizer que se refere a Jones, com suas ideias para o futuro da humanidade e também para que certas coisas podem acabar sendo reveladas em um futuro, próximo ou não.
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