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sábado, 4 de fevereiro de 2012

Glyph Codes #Fringe – 4×11: "Making Angels"

    Verdade seja dita: Astrid sempre foi uma personagem interessante, com um ar doce e sarcástico, desde o piloto eu já fui com a cara da mocinha que aparecia de fundo e ficava pasma com tudo o que acontecia, quatro temporadas depois Astrid teve um destaque maior e muito merecido, e Jasika Nicole não fez feio.

    Primeiramente falando dela, devo dizer que amei ver D-Astrid vindo para o lado C e a reação de C-Astrid foi ótima, a interação entre as duas também foi incrível, meio estranha no começo e logo após já ficaram mais próximas... Gostei dos pequenos detalhes como ambas tomando café e falando exatamente as mesmas palavras.


    E então temos o caso da semana. A trama do homem que havia “descoberto” o segredo dos Observers através de contas matemáticas e de um estranho bastão azul, pertencente a SeptemberNeil, um matemático portador de uma espécie de scanner humano. Agindo por emoção, tentando amenizar a dor das pessoas, mata-as, para que pudessem ir em paz. Uma analogia direta aos atos do Observador September, o mais emotivo Observador e que anda sumido desde que tomou uma bala no peito. Os Observadores seguiram-o e readquiriram o tal scanner e nos deram uma informação importante. ''Ele se interessará em saber o que aconteceu com isso'', dizeres referente ao tal scanner. Concluímos que September esteja vivo? Pelo que entendi, sim.
    Outra parte que amei do episódio foram as cenas entre Walter e D-Olivia, primeiro Walter com raiva dela e a mesma o provocando, e no final ambos ficando mais próximos foi ótimo.


Neste episódio os Glyph Codes formaram a palavra:

    Empath” (Empata, em português), que é uma pessoa que pode assimilar e se identificar com os sentimentos de outras pessoas. Penso que se refere principalmente a relação entre ambas Astrids, e o fato da Agente Farnsworth do lado D ter Asperger (ou algo parecido), e assim não conseguir se conectar sentimentalmente com outras pessoas do modo “normal”.

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