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domingo, 26 de fevereiro de 2012

Glyph Codes #Fringe – 4×14: "The End Of All Things"

    Abram espaço para o melhor episódio de Fringe desde “The Day We Died”.
    Pelo menos é o primeiro dessa safra a me deixar com ondas de arrepio e olhos extremamente arregalados, tamanha a ousadia do roteiro e das ideias apresentadas.

    Os Observadores seriam seres humanos do (nosso) futuro, que desenvolveram tecnologia a tal ponto que foi possível viajar no tempo de forma não linear, sendo capazes de presenciar grandes momentos da História, assim como fica claro na cena em que Peter tem a chance de explorar o cérebro de September, testemunhando o Big Bang.
    Na minha opinião, Walter e todos os seus projetos científicos são, provavelmente, a base de todo esse desenvolvimento no futuro e deve ser essa uma das razões de Peter ser tão importante. Tenho a impressão de que sem Walter, Peter e Olivia o mundo jamais chegaria aos Observadores.
    Algo que me intrigou bastante, foi a referência Mr. X, o homem que matará Olivia. Fiquei na dúvida sobre September ser o real Mr. X. Como September morreu (e espero que tenha ido para o céu dos Observadores), a impressão que eu tive, é a de que ao entrar na mente dele, Peter se transformaria no homem destinado a matar Olivia.
    A lembrança da caixa de luzes, que aprece lá na primeira temporada foi perfeita. Me arrepiei quando assistir a cena. Foi nostálgico ver o teste das luzinhas novamente, com a diferença de que desta vez ela devia acende-las, e não apaga-las. Foi muito show também ver ela com ar megaevil fazendo as luzes brilharem e eletrocutando capanga avulso.


Neste episódio os Glyph Codes formaram a palavra:

    UNITE significa UNIR ou UNIR-SE, o que deve estar relacionado a união entre Peter e Olivia e a incrível força que os dois têm quando estão juntos. Já que ela precisou de Peter para que suas habilidades fossem ativadas

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