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domingo, 22 de janeiro de 2012

Glyph codes #Fringe – 4×08: Back To Where You’ve Never Been

    Fringe voltou...E em alto estilo. "Back To Where You’ve Never Been" foi um dos episódios mais interessantes nessa temporada na minha opinião. Apesar de não aproveitar 100% os episódios diante da sombra do cancelamento que vem seguindo a série a cada semana. Eu tento, pensar positivo em relação ao futuro da série, mas sabendo o quanto essa quarta temporada saiu milagrosamente, não é assim tão fácil.

    O que me deixa mais triste, é o fato de saber que os produtores planejaram a série até a 7° temporada. Fico imaginando a quantidade de coisas que podemos não ver, além de uma das maiores séries de ficção cientifica sem final fechado. Estou comentando isso, porque estamos numa trama em expansão. Ao que tudo indica, estamos explorando os universos C e D, ameaçados por um inimigo comum (que cria e envia os shapeshifters 2.0 para ambos os lados), além da jornada de Peter de volta para casa.
    Mesmo assim, aproveitei o episódio ao máximo, que começa com mais um sonho de Peter, feliz entre Walter e Olivia, precisando encarar um problema: a máquina de waffles quebrou e só Walter pode consertá-la. Pode parecer piada, mas é uma bela analogia para a funcionalidade da Máquina do Apocalipse.
    A viagem ao lado D foi o melhor do episódio para mim. A parceria entre Peter e Walternativo² me surpreendeu. É surpreendente, mesmo fisicamente iguais, essas pessoas não são exatamente as mesmas e que os pequenos detalhes que foram diferentes em suas vidas podem determinar caminhos variados, de realidade para realidade. Enquanto no lado B, Walternativo é um Secretário de Defesa com sede de vingança, no lado D, ele enfrenta outros problemas, como os shapeshifters 2.0 e nunca teve a esperança de encontrar seu verdadeiro filho novamente, porque esse morreu no lago e nunca foi criado por Walter.
    Também descobrimos, que os shapeshifters 2.0 podem ser, nesse momento, qualquer um que esteja dentro de Fringe. Já vimos que Broyles (do lado D) é obviamente um deles e que Olivia e Lee podem ser as próximas vítimas.
    No final ainda tivemos uma pequena cea de Mr. Jones. Jones é capaz de criar os shapeshifters 2.0 e enviá-los para dominar dois mundos, mas a perguntar importante é: por quê? Não sei citar ainda um bom motivo, além de que ele quer ter poder. No lado C, Olivia fica à espera do retorno de Peter e Lee e recebe uma visita importante. September deixa a mensagem de que Olivia tem que morrer, porque não existe, em nenhum dos universos, uma solução para tudo isso, sem que esse fato se concretize. Admito que aquela cena me deixou muito intrigado! Não sei o porque, mas sinto certa afeição pela pessoa do Observador.

Neste oitavo episódio os Glyph Codes formaram a palavra:

    Independentemente o nome Jones é uma variação de John, porém (depois de uma busca na internet, então não tenho 100% de certeza de que a informação esteja correta) Jones também pode ser um verbo, derivando do “Jonesing”, que pode significar “Desejar, ou querer algo intensamente” exatamente como Peter estava decidido a querer voltar ao seu lugar de origem. Além de que David Robert Jones é a chave para o entendimento dessa temporada de Fringe.

P.S: #CrossTheLine

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