Minto. A relação estabelecida entre U-gene e Olivia é o inicio de uma nova descoberta. Começamos a perceber que Nina Sharp não é essa pessoa caridosa que adotou duas meninas sem mãe. Nina escolheu suas “filhas” a dedo. Não fosse Olívia a mais promissora criança nos testes de Walter e Bell ela teria tido um destino diferente. Por falar em Nina, não tenho a menor ideia do que pode estar acontecendo, várias teorias já passaram por minha cabeça e li outras que também fazem sentido, entre elas está a de que Nina injetou Corthexiphan em Olivia, outra de que Nina está suprimindo as emoções de Olivia para que a mesma não tenha suas habilidades despertada. Já quanto Olivia e Lincon, acho que se ambos ficarem felizes e bem, não vejo o porque de não acontecer.
Walter só não apareceu menos que a vaca Gene. No entanto, suas cenas foram ótimas, como o polvo na bolinha e os ratos, John e Yoko. Astrid, que não teve o nome trocado, foi ofendida no lugar.
Neste sétimo episódio os Glyph Codes formaram a palavra:
Se você tem uma memória meio fraca deve estar se perguntando “Quem é David?”, bem, se lembra de David Jones? Sim, o louco que queria atravessar de universos para encontrar Willian Bell, que criou o pó de mico que tapava TODOS os buracos de corpo e que fez Olivia descobrir suas habilidades em “Ability”. E claro, relembrando o fato de que os Glyphs dos últimos dois episódios foram Still Living (Ainda Vivo) já da para imaginar que coisa boa não vai vir...
P.S.: Fringe retorna no dia 13 de Janeiro. #SaveFringe.
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